Aqui é o Vinícius (Vinci) fazendo um post na conta do diego porque a minha nao foi aceita nao sei porque.
Vamos falar das músicas.
Como o nosso jogo se passa por volta dos anos 30 e tem um estilo mafioso, acabei optando pelo jazz dos anos 30 e achei umas coisas bem legais e peguei 4 músicas do Dhango Reinhardt que por coincidencia algumas estão no jogo Mafia.
as músicas são:
Sweet Georgia Brown
Bellevelle
Minor Swing
e Swing
aqui está um video da musica Swing
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Arte
Recebi recentemente um email de um leitor assíduo do blog ao ver a arte do nosso jogo.
"from Osvaldo [ maplestroy17171@hotmail.com ]
to vasconcelos2009@gmail.com
date Tue, Nov 18, 2008 at 2:15 PM
subject 80085
MEU DEUS. NOSSA SENHORA DO CÉU.
Não sei quem é o responsável pela direção de arte da sua equipe, mas a arte do seu jogo está simplesmente incrível. Eu gostaria de parabenizar seus talentosos desenhistas, que conceberam personagens e cenários tão geniais.
Eu não faço a mínima idéia que quem é esse cara, mas de uma coisa eu sei: ele sabe se vestir. Espero que ele seja o personagem principal, porque depois que eu o vi pela primeira vez meu sonho é poder me sentir na pele dele.
Sem dúvida o vilão do jogo! Observe a postura imponente e o ar de pura malevolência. Eu tive um pesadelo no qual ele aparecia ontem e agora não consigo mais olhar para essa imagem sem ter alguém por perto [a minha mãe está mandando um beijo].
Perfeito. Se eu tivesse um fábrica de robôs, eu obrigaria todos os guardas a usarem esse mesmo chapéu.
NÃO.
Eu demitiria todos os guardas normais e os trocaria por guardas robôs. E os faria usar esse chapéu. E metralhadoras.
Esse é o ventilador de teto mais maneiro que eu já vi. NA MINHA VIDA. Agora eu fico deprimido todo dia quando faz calor e eu tenho que ligar o meu ventilador normal idiota sem graça estúpido.
Esse foi o único personagem que eu não gostei muito. Tá na cara que ele é um robô gigante que come lixo e sucata em geral, monta um robô completamente funcional internamente e o expele. Não achei muito criativo, é igual aos robôs-gigantes-comedores-de-sucata-que-fazem-robôs da vida real.
[...]"
O email continua elogiando extensivamente o talento dos nossos desenhistas, mas não quero que esse post fique muito longo.
Só esclarecendo que não é um ventilador de teto, mas apenas uma câmera de vigilância voadora.
"from Osvaldo [ maplestroy17171@hotmail.com ]
to vasconcelos2009@gmail.com
date Tue, Nov 18, 2008 at 2:15 PM
subject 80085
MEU DEUS. NOSSA SENHORA DO CÉU.
Não sei quem é o responsável pela direção de arte da sua equipe, mas a arte do seu jogo está simplesmente incrível. Eu gostaria de parabenizar seus talentosos desenhistas, que conceberam personagens e cenários tão geniais.
Eu não faço a mínima idéia que quem é esse cara, mas de uma coisa eu sei: ele sabe se vestir. Espero que ele seja o personagem principal, porque depois que eu o vi pela primeira vez meu sonho é poder me sentir na pele dele.
Sem dúvida o vilão do jogo! Observe a postura imponente e o ar de pura malevolência. Eu tive um pesadelo no qual ele aparecia ontem e agora não consigo mais olhar para essa imagem sem ter alguém por perto [a minha mãe está mandando um beijo].
Perfeito. Se eu tivesse um fábrica de robôs, eu obrigaria todos os guardas a usarem esse mesmo chapéu.
NÃO.
Eu demitiria todos os guardas normais e os trocaria por guardas robôs. E os faria usar esse chapéu. E metralhadoras.
Esse é o ventilador de teto mais maneiro que eu já vi. NA MINHA VIDA. Agora eu fico deprimido todo dia quando faz calor e eu tenho que ligar o meu ventilador normal idiota sem graça estúpido.
Esse foi o único personagem que eu não gostei muito. Tá na cara que ele é um robô gigante que come lixo e sucata em geral, monta um robô completamente funcional internamente e o expele. Não achei muito criativo, é igual aos robôs-gigantes-comedores-de-sucata-que-fazem-robôs da vida real.
[...]"
O email continua elogiando extensivamente o talento dos nossos desenhistas, mas não quero que esse post fique muito longo.
Só esclarecendo que não é um ventilador de teto, mas apenas uma câmera de vigilância voadora.
Etc.
Durante o desenvolvimento da parte visual de nosso jogo 80085, produzimos também uma quantidade considerável de rabiscos expressivos nas horas "vagas". No que pode ser considerado o berço do futuro blog Carlos Arts, estão presentes esboços variados que vão desde caricaturas de colegas até frutas tropicais.
Possuíamos algumas restrições para as imagens do jogo em si, mas a linguagem simples dos desenhos extra-inter acabou sendo útil e pode ser observada principalmente na tela de créditos, onde se encontram as cabeças de cada integrante do grupo.
Post por Paola
Possuíamos algumas restrições para as imagens do jogo em si, mas a linguagem simples dos desenhos extra-inter acabou sendo útil e pode ser observada principalmente na tela de créditos, onde se encontram as cabeças de cada integrante do grupo.
Post por Paola
Game Design
O conto "A Formiga Elétrica" de Philip K. Dick é sobre um homem (Poole) que sofre um acidente e descobre que é um andróide que pode manipular a realidade alterando uma fita acoplada ao seu corpo.
Para criar nossos elementos de Gameplay estudamos o conto e fizemos uma interpretação nossa do que seria a mudança de realidade que o conto retrata. Partimos do princípio que Poole alterava a realidade de de todos quando modificava sua fita. Após chegarmos nesta decisão começamos a criar protótipo de jogos cujo foco seria a mudança de realidade para resolver puzzles. E aproveitando o foco de mudança de realidade, tentamos inovar e criar um jogo onde o jogador não controla o personagem e sim configura o cenário para que o personagem passe pelos obstáculos.
O jogador deve alterar a realidade alterando a configuração dos pontos na fita.
Foto que representa a interface da fita.
Postagem feita por Alexandre Fortunato
Para criar nossos elementos de Gameplay estudamos o conto e fizemos uma interpretação nossa do que seria a mudança de realidade que o conto retrata. Partimos do princípio que Poole alterava a realidade de de todos quando modificava sua fita. Após chegarmos nesta decisão começamos a criar protótipo de jogos cujo foco seria a mudança de realidade para resolver puzzles. E aproveitando o foco de mudança de realidade, tentamos inovar e criar um jogo onde o jogador não controla o personagem e sim configura o cenário para que o personagem passe pelos obstáculos.
O jogador deve alterar a realidade alterando a configuração dos pontos na fita.
Foto que representa a interface da fita.
Postagem feita por Alexandre Fortunato
Desenvolvimento das fases
Estão aqui os concepts de criação das 6 fases. A fase 5 acabou saindo por falta de tempo, e a 6 virou a fase final. Houveram algumas mudanças dos diagramas de bolhas para a versão jogável das fases por causa da programação, mas o esquema de jogabilidade mostrados nos desenhos permaneceu o mesmo. O Diego e a Paola fizeram os desenhos dos cenários baseados nos concepts.
Diagrama de Bolhas
Esquemas/Concepts das fases
Segue aqui um vídeo do jogo Lemmings o qual a gente usou como referência de jogabilidade pra desenvolver as fases.
Murilo Ottoni Costa
Diagrama de Bolhas
Esquemas/Concepts das fases
Segue aqui um vídeo do jogo Lemmings o qual a gente usou como referência de jogabilidade pra desenvolver as fases.
Murilo Ottoni Costa
Jogo Finalizado: 80085
Para todos os nossos 8 leitores gostaria de informar que o jogo do Projeto Interdisciplinar está pronto! Nossa banca foi um sucesso todos os professores gostaram, nenhum falou mal, ou que tinha algo errado, porém (sempre há um porém) os mesmos falaram que havia muito o que melhorar e nos perguntaram porque a gente não havia feito certas coisas.
Provavelmente não iremos tirar um perfect 10 (ou 5 no caso), mas pretendemos tirar uma boa nota.
Alê McHaddo: Eduardo apresentou muito bem, gostei, deu pra entender tudo, ele estava bem seguro e foi muito claro. Gostei da direção de Arte, os personagens estavam condizendo com o cenário e rolava uma interação entre eles. A música eu achei muito alegre pro tipo de jogo que a vocês queriam passar, mas ficou bem interessante buscar músicas bem diferentes do repertório que vocês já possuem como o Jazz e músicas dos anos 30 que nem vocês fizeram. Só achei que deviam haver mais feedbacks e mais maneiras de morrer, o publico mais jovem que é o que vocês queriam atingir gosta de jogar e ver como o personagem pode morrer, as animaçõeszinhas, seria interessante ter essas animações e não somente o boneco voltar ao início da fase.
Hamide: O Grupo conseguiu não só captar o conto, mas agir como Leitor Modelo para criarem algo totalmente diferente com base em uma interpretação criada por vocês mesmos. Eu gostei muito da maneira que o fizeram e das referências de música.
Paulão: Parabéns por terem terminado o projeto, ficou bem legal. Achei que você (Eduardo) devia ter falado sobre a história do jogo direto depois de falar sobre a Formiga Elétria, e não ter esperado abrir o jogo para falar, mas tudo bem. Tive algumas dúvidas, queria saber se tem mais de uma maneira de passar da fase (só em algumas) se tem algum tipo de aleatoriedade (tentamos implementar mas não deu tempo, na ultima fase tem). Achei interessante o tipo de referências utilizados nas músicas, os alunos tendem a fugir e utilizar algo que eles já conheçam, vocês não, vocês foram atrás de referências únicas para o trabalho e eu gostei bastante. Só acho que deveriam haver (BEM MAIS) feedbacks, e umas animações para quando um objeto sumisse da tela, uma diferente para cada, pois assim tornaria o jogo mais interessante e haveria um apelo a mais para seu público.
Esse foi um resuminho básico da nossa banca e do que nossos professores acharam dela, se quiserem conferir nosso jogo ele se encontra em:
Provavelmente não iremos tirar um perfect 10 (ou 5 no caso), mas pretendemos tirar uma boa nota.
Alê McHaddo: Eduardo apresentou muito bem, gostei, deu pra entender tudo, ele estava bem seguro e foi muito claro. Gostei da direção de Arte, os personagens estavam condizendo com o cenário e rolava uma interação entre eles. A música eu achei muito alegre pro tipo de jogo que a vocês queriam passar, mas ficou bem interessante buscar músicas bem diferentes do repertório que vocês já possuem como o Jazz e músicas dos anos 30 que nem vocês fizeram. Só achei que deviam haver mais feedbacks e mais maneiras de morrer, o publico mais jovem que é o que vocês queriam atingir gosta de jogar e ver como o personagem pode morrer, as animaçõeszinhas, seria interessante ter essas animações e não somente o boneco voltar ao início da fase.
Hamide: O Grupo conseguiu não só captar o conto, mas agir como Leitor Modelo para criarem algo totalmente diferente com base em uma interpretação criada por vocês mesmos. Eu gostei muito da maneira que o fizeram e das referências de música.
Paulão: Parabéns por terem terminado o projeto, ficou bem legal. Achei que você (Eduardo) devia ter falado sobre a história do jogo direto depois de falar sobre a Formiga Elétria, e não ter esperado abrir o jogo para falar, mas tudo bem. Tive algumas dúvidas, queria saber se tem mais de uma maneira de passar da fase (só em algumas) se tem algum tipo de aleatoriedade (tentamos implementar mas não deu tempo, na ultima fase tem). Achei interessante o tipo de referências utilizados nas músicas, os alunos tendem a fugir e utilizar algo que eles já conheçam, vocês não, vocês foram atrás de referências únicas para o trabalho e eu gostei bastante. Só acho que deveriam haver (BEM MAIS) feedbacks, e umas animações para quando um objeto sumisse da tela, uma diferente para cada, pois assim tornaria o jogo mais interessante e haveria um apelo a mais para seu público.
Esse foi um resuminho básico da nossa banca e do que nossos professores acharam dela, se quiserem conferir nosso jogo ele se encontra em:
www.ferrosfortunato.com.br/inter
Postado por: Eduardo Lamhut
Postado por: Eduardo Lamhut
Assinar:
Postagens (Atom)